Políticas Públicas para Educação Básica
Difícil pensar no sistema educacional atual sem as políticas públicas e sociais elaboradas para este direito básico da sociedade, a educação. Recordando do percurso histórico destas políticas que já passaram por muitas reestruturações desde a criação do Ministério da Educação em 1930.
Em 1932, o educador Fernando de Azevedo redigiu o primeiro Manifesto dos Pioneiros da Educação Nova e este foi assinado por outros conceituados educadores, como Anísio Teixeira,Cecília Meireles, Lourenço Filho, Amanda Álvaro Alberto, entre outros. Um dos principais pontos de reivindicação apontava para a necessidade de uma escola única, pública, laica, obrigatória e gratuita. Então, em 1934 a educação passa a ser direito de todos, como regi a nova constituição vigente a partir daquele ano. Em 1962 foi regulamentada a primeira Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB) (Lei 4024/ 1961), garantindo a inclusão da educação infantil (creches e pré-escola), e a formação adequada dos profissionais da educação básica. Os anos seguintes outras medidas também delinearam ensino superior com a LDB Lei 5.540 de 1968, perduraram até 1995/1996.
Entre a década de 60 e 80, a educação também sofreu com o golpe militar, poucas medidas de melhoramento foram endossadas nesse período. Na década de 90 foi sancionada a nova LDB Lei 9394/96. Em 2007 aconteceu o lançamento do Plano de Desenvolvimento da Educação (PDE), aonde o Ministério da Educação e Cultura (MEC) vem reforçar uma visão sistêmica da educação.[i]Transformações políticas e históricas que influenciam a sociedade como um todo.
A psicologia também acompanhou e fez parte do processo de mudança e avanço na educação, fez mais forte o coro com o projeto de Lei 3688/2000, que trata da inserção de assistentes sociais e psicólogos nas escolas públicas de educação básica, trazendo nele também o intuito de um trabalho multidisciplinar, para o crescimento de todos os envolvidos, as Psicólogas (os), Assistes Sociais e a Escola, principalmente. A lei foi aprovada no dia 10 de julho de 2013.
A psicologia escolar e educacional:Olhos atentos ao País
Com o olhar crítico e reflexivo a psicologia se propõe a pensar a educação. Pautando questões e novos parâmetros para a atuação do profissional na escola, o que já carrega em si sua grande importância histórica e social. A necessidade de uma atuação ética e comprometida com a realidade social, o desejo de emancipação tem com influência principal, considerando marcos lógicos internacionais, a Declaração Universal dos Direitos Humanos (1948), em seu artigo 18; como a Convenção Sobre os Direitos da Criança, como marco legal nacional, a Constituição Federal (1988); e posteriormente o Estatuto da Criança e do Adolescente (Lei 8069/90), entre outros documentos de referencia, que fazem o corpo de toda mudança história e social. A psicologia educacional incorpora essas mudanças e acrescenta o seu desejo de fazer parte dessa história de luta pela educação.
A década de 80 foi especialmente importante para a psicologia educacional e escolar, pois ela foi atravessada por um pensamento crítico que tencionou questionamentos, transformando a crítica em mudança de paradigma, separando a psicologia que usava de instrumentos para classificação, em um instrumento de crítica social, que questionava[ii]a maneira que dificuldades sociais eram direcionadas como problemas pessoais de alunos (Pato, 1984). Deste novo olhar sobre a educação surgiu um conjunto de questionamentos[iii], que resultaram em muitas pesquisas e mudanças, que casavam bem como que acontecia no país que lutava pela redemocratização.
De certo que o papel do psicólogo na escola foi e é, em muitas ocasiões questionas e respondidas de diferentes maneiras, as pesquisa feitas com profissionais que estão na área de educação, mostram que não há um consenso das atividades e atribuições lineares, portanto, a área da psicologia educacional e escolar encontra-se em construção, e como tudo que é bom, está em melhoramento. Essas pesquisas que mostram as características de tais profissionais podem ser acessadas nos arquivos do Conselho Regional de Psicologia CRP, especialmente no Centro de Referência Técnica em Psicologia e Políticas Públicas CREPOP.
Nesse espaço virtual encontramos o documento de referência para a Educação Básica, que pode ser acessada no aqui. As pesquisas a cima citadas são apresentadas, e, além disso, capítulos especiais tratando como deve ser a participação do psicólogo na escola, a presença em grupo de trabalho com outros profissionais, com alunos e comunidade. O conhecimento do Projeto Político-Pedagógico (PPP) da escola, e para além do conhecimento, a colaboração na construção deste que é um importante documento que emoldura a escola. Um segundo ponto ressaltado é a intervenção da (o) psicóloga (o) no processo de ensino-aprendizagem, não mais com o viés higienista de outrora, mas com o olhar histórico social, que crítica à sociedade em que está inserida nesse espaço de aprendizagem e seus atores, dessa forma, buscando não mais culpabilizar o aluno, mas ver de que maneira esse pode transpor quaisquer dificuldades.
O trabalho com educadores vem dentro da possibilidade de criar juntos este espaço social, que é a escola, agregando conhecimento para o empoderamento. Com a educação inclusiva, um importante questionamento é “como a (o) psicóloga (o) pode auxiliar no processo de inclusão escolar rompendo com as práticas excludentes”? Como contribuir para esse novo espaço, que necessita da participação ativa do professor, da família e dos demais alunos e membros da escola. O quinto ponto possibilidade de atividade da (o) psicóloga (o) é o trabalho com grupo de alunos, onde sobressaem possibilidades para esses que estão com os sonhos e sentimentos a flor da pele, curiosos e cheios de dúvidas quanto a vida e futuro. Esses documentos de referência tem um importante papel na construção, não só da atividade, mas na formação de novos rumos para a psicologia escola. Vemos as possibilidades, demarcadas e baseadas em pesquisa e experiências que vem sendo acrescidas nas ultimas três décadas.
Atualmente a área da psicologia escolar e educacional é fortalecida pelas pesquisas e experiências compartilhadas. Tendo como característica o afastamento cada vez mais do velho estigma de normatização e controle. Renovando-se no campo de atuação e questionamentos a cerca da posição do psicólogo na educação e na sociedade, não só como profissional, mas como cidadão atuante na criação de políticas públicas, leis e formas de atuação que venham a colaborar com a sociedade, sabendo que a educação somente, não é um instrumento de transformação, mas com a formação da consciência coletiva que atravessa todos os setores sociais.
[i] Portal MEC-Texto: Institucional: O MEC.
[ii] Conheça mais da história na Cartilha de Referência
Técnica na atuação de Psicólogas (os) na Educação Básica
[iii] a) do papel social da Psicologia como Ciência e Profissão
E da Psicologia no campo educacional; b) dos pressupostos.
Que norteavam a construção do conhecimento nesta área, bem.
Como suas finalidades em relação à escola e àqueles que dela
Participam.
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– Minuta CREPOP –
Pesquisa com Psicólogas(os) que atuam na Educação Básica (Bahia e Sergipe)
A pesquisa com psicólogas(os) que atuam na Educação Básica ocorreu entre janeiro e abril de 2009. As informações aqui apresentadas se baseiam nos dados coletados durante o Georreferenciamento e nas etapas presenciais (Reunião Específica e Grupo Fechado[1]). A seguir apresentamos um quadro geral com o número de psicólogas(os) presentes em cada encontro:
Encontro Presencial | Bahia |
Sergipe |
Reunião Específica |
06 |
06 |
Grupo Fechado |
07 |
06 |
***
a)Rede de Referência – a maior parte dos profissionais de psicologia que atuavam na Educação se encontravam na área da Educação Inclusiva. Por conta disso, durante o georreferenciamento da Educação Básica buscamos localizar psicólogas(os), mas também professoras(es) com formação em Psicologia. Esta estratégia foi fundamental para localização de diversos profissionais que estavam em desvio de função – contratadas(os) como professoras(es) e atuando como psicólogas(os) ou atuam em cargos burocráticos[2]. Para realização do georreferenciamento fizemos contato com as DIREC(Bahia) e DRE(Sergipe)[3], bem como com escolas da rede municipal de Salvador[4]. No saldo final, foram encontrados 21 psicólogas(os) em Sergipe e 26 na Bahia. Conforme indicavam os números, a presença de psicólogas(os) na rede de educação básica era ainda incipiente e limitada. Na avaliação dos profissionais participantes da pesquisa a rede de referência da educação básica estava em processo de construção, sendo necessárias articulações e parcerias com outras políticas públicas, sobretudo a Saúde e Assistência Social.
b)Dificuldades dos serviços/ Condições de Trabalho:
- Ausência de informações e desconhecimento sobre a rede de referência;
- Pouca ou nenhuma articulação com outros serviços e políticas públicas;
- Formalização da rede de referência centralizada na Gestão;
- Falta de autonomia das instituições e/ou serviços;
- Interferências do poder político local;
- Falta de comunicação eficaz entre secretarias e unidades escolares;
- Ausência de política de cuidado às questões emocionais do educando, da família e professoras(es);
- Priorização do caráter pedagógico nos projetos e discussões da escola;
- Não reconhecimento das(os) psicólogas(os) como profissionais da educação básica;
- Ausência de materiais didáticos para o desenvolvimento trabalho;
- Falta de testes psicológicos para avaliação;
- Condições de trabalho inadequadas;
- Profissionais da psicologia em desvio de função;
- Ausência de legislação estadual para cargo de psicóloga(o);
- Pouca realização de concursos públicos;
- Baixa remuneração;
- Vínculos de trabalho instáveis;
- Quantidade de profissionais incompatível com a demanda;
- Ausência de políticas de formação para as equipes;
- Desmotivação.[5]
c)Atividades Específicas/Tecnologias de Intervenção/ Recurso Técnicos: durante o encontro existiram diversos debates sobre o papel da(o) psicóloga(o) na educação básica. Entre aquelas(es) que atuavam como psicólogas(os) observamos que as atividades eram mais voltadas para o atendimento individual (acolhimento/psicodiagnóstico) e facilitação de grupal e oficinas/mediação de conflitos. Segue abaixo as informações trazidas pelas(os) profissionais:
Atividades individualizadas:
- Entrevista psicológica;
- Escuta;
- Atendimento aluna(o)/família/professoras(es);
- Acompanhamento de Alunas(os) portadores de necessidades Educacionais Especiais;
- Ludoterapia;
- Aconselhamento;
- Avaliação;
- Psicodiagnóstico e elaboração de pareceres psicológicos;
- Encaminhamentos (principalmente no âmbito da educação especial);
- Visitas domiciliares;
- Orientação vocacional;
- Orientação psicopedagógica;
- Observação.
Atividades grupais:
- Grupo para orientação;
- Dinâmica de sensibilização;
- Grupo terapêutico de pais e responsáveis;
- Atividades artísticas (musica, dança e pintura);
- Intervenção com grupos de alunas(os), professoras(es), funcionárias(os);
- Mediação e Conciliação de Conflitos.
Atividades vinculadas ao contexto escolar/educacional:
- Planejamento, execução e avaliação de projetos educacionais na escola;
- Acompanhamento das atividades pedagógicas junto à equipe pedagógica;
- Palestras;
- Apoio as(os) professoras(es) no fornecimento de instrumentos para melhoria dos processos de aprendizagem;
- Análise e orientação aos gestoras(es), coordenadoras(es) pedagógicos e professoras(es);
- Participação no Planejamento anual da Escola;
- Diagnóstico organizacional.
Recursos Técnicos:
- Aparelho de som;
- DVD;
- CD;
- Computadores;
- Questionários;
- Entrevistas e observação;
- Testes psicológicos (HTTP / Bender).
d) Teorias/ Conceitos/ Áreas de Conhecimento:
TEORIAS: Psicologia Social; Psicologia Histórico-Cultural; Sócio-interacionista; Gestalt; Psicodrama; Psicodrama pedagógico; Biossíntese; Construtivismo; Cognitivismo; Cognitivo-comportamental; Psicanálise; Sistêmica; Psicologia de Grupo de Pichon; Esquizoanálise, Ludoterapia; Psicoterapia breve.
CONCEITOS: Grupo operativo; Zona de desenvolvimento proximal; Família e contexto escolar.
AUTORES: Piaget; Wallon; Vygotsky; Sara Paim; Freud; Leonardo Boff (Saber cuidar); Maria Luiza Weis; Maria Helena de Souza Patto; Foucault; Hannah Arendt; Jorge Larrosa; Julio Groppa Aquino; Sônia Ap. M. França; Sonia Maria R. Sampaio.
e)Considerações Finais:
Muitas(os) psicólogas(os) da Bahia e de Sergipe estavam em desvio de função. Este quadro, associado às baixas remunerações oferecidas nesta área, tem prejudicado a motivação de uma parcela significativa destes profissionais. Esta situação não é específica de BA/SE, visto que os dados do Relatório Quantitativo Nacional indicaram um quadro semelhante[6]:
- 25,8% das(os) psicólogas(os) respondentes não eram contratadas(os) como psicólogas(os);
- 67,8% ganhavam até 2.000,00, sendo que destes:
- 16% ganhavam até 1.000,00
- 32,9% entre 1.000,00 e 1.500,00
- 18,9 entre 1.500,00- 2000,00
(Fonte: Relatório Quantitativo Nacional do CREPOP)
As(os) profissionais destacaram a necessidade de discussão e encaminhamentos locais em relação à ausência de Legislações Estaduais que contemplem o cargo de psicóloga(o) na educação. Porém, não foram identificadas formas de organização coletiva fora do âmbito institucional dos locais de trabalho destas(es) profissionais, sendo nítida a necessidade de mais espaços para troca de experiências, bem para organização da categoria.
Equipe CREPOP03 – BA/SE
Centro de Referência Técnica em Psicologia
e Políticas Públicas – CRP- 03
[1] O Georreferenciamento consiste na localização dos profissionais de psicologia na política pública em questão. A etapa presencial de Sergipe ocorreu no dia 17 de abril e da Bahia em 24 de abril de 2009.
Estes dois encontros possuem objetivos distintos: na Reunião Específica investigamos o Campo da Prática; no Grupo Fechado discutimos o Núcleo da Prática- este conceito versa sobre aspectos ligados às Atividades Especificas, Teorias e Conceitos etc.
[2] Uma parcela significativa das(os) psicólogas(os) de Sergipe foram contratadas(os) num concurso realizado em 1997 para o cargo de professora(or) de psicologia, mas encontravam-se em cargos burocráticos no interior das secretarias de educação. Já na Bahia diversos profissionais que atuavam como professoras(es) e fizeram uma formação em psicologia passaram a ser demandados pelas instituições para atuar como psicólogas(os). Em alguns casos estas(es) profissionais foram chamados a atuar na gestão recebendo demanda de todas as escolas da rede – encontramos situações em que uma(um) profissional era responsável por mais de 100 unidades escolares.
[3] DIREC e DRE são as siglas das Diretorias Regionais de Educação da Bahia e Sergipe. Estas diretorias são vinculadas às Secretarias Estaduais de Educação e são responsáveis por determinados territórios e pelos municípios que ali se encontram.
[4] Em Sergipe, o recorte populacional utilizado foi 25 mil habitantes e na Bahia 100 mil. Em relação às escolas municipais de Salvador, recebemos uma listagem com 417 escolas e fizemos contato com 102 destas (consideramos as escolas com mais de 500 estudantes).
[5] Nos dois Estados investigados a equipe CREPOP identificou situações de desvio de função: no caso de Sergipe a maior parte das(os) psicólogas(os) foi contratada como professoras(es), mas trabalhava em atividades burocráticas; já na Bahia a maioria era contratada como professora(or) e atuava como psicóloga(o). Este quadro parece ocorrer pela ausência de Legislações Estaduais que contemplem o cargo de psicóloga(o) na educação. Além desta situação, foi possível perceber que não são realizados concursos públicos nesta área há mais de 10 anos. Tais problemáticas, associadas às baixas remunerações parecem ter impactos sobre a qualidade dos serviços oferecidos e motivação das(os) profissionais.
[6] O Relatório Quantitativo Nacional foi respondido por 299 psicólogos em todo o país e por 15 de BA/SE. Para obter maiores informações entre no site: crepop.pol.org.br, no link: Resultados das Pesquisas.
MARCOS LÓGICOS E LEGAIS
Legislação Educação Básica
Marcos Lógicos
PUBLICAÇÃO
EMENTA
ANO
LINK
Declaração de Nova Delhi sobre Educação para Todos
Declaração produzida durante encontro dos nove países mais populosos do mundo (incluindo Brasil) que reiteram o compromisso de buscar as metas definidas pela Conferência Mundial sobre Educação para Todos e pela Cúpula Mundial da Criança (1990) visando tor4nar a educação básica universal.
1993
Plano de Ação da Declaração de Santiago
Constitui um conjunto de iniciativas concretas destinadas a promover o pleno desenvolvimento dos países do Hemisfério e a assegurar o acesso e a melhorar a qualidade da educação, a promover e a fortalecer a democracia e o respeito aos direitos humanos, a aprofundar a integração econômica e o livre comércio, e a erradicar a pobreza e a discriminação.
1998
Declaração de Cochabamba - Educação para Todos
Declaração aprovada durante a VII Sessão do Comitê Intergovernamental Regional do Projeto Principal para
a Educação(PROMEDLAC VII), compromissos dos países da América Latina e Caribe.
2001
Marcos Legais
PUBLICAÇÃO
EMENTA
ANO
LINK
Emenda Constitucional nº 59
Acrescenta § 3º ao art. 76 do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias para reduzir, anualmente, a partir do exercício de 2009, o percentual da Desvinculação das Receitas da União incidente sobre os recursos destinados à manutenção e desenvolvimento do ensino de que trata o art. 212 da Constituição Federal, dá nova redação aos incisos I e VII do art. 208, de forma a prever a obrigatoriedade do ensino de quatro a dezessete anos e ampliar a abrangência dos programas suplementares para todas as etapas da educação básica, e dá nova redação ao § 4º do art. 211 e ao § 3º do art. 212 e ao caput do art. 214, com a inserção neste dispositivo de inciso VI.
2009
Resoluções
PUBLICAÇÃO
EMENTA
ANO
LINK
DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA
PUBLICAÇÃO
ORIGEM
EMENTA
ANO
LINK
Adolescência e Psicologia. Concepções, Práticas e Reflexões Críticas
Conselho Federal de Psicologia
O Conselho Federal de Psicologia, a convite do Ministério da Saúde, dedicou-se à elaboração desta cartilha, visando à atualização dos psicólogos que trabalham com a população adolescente no Brasil. Aceitamos esse convite por considerarmos de fundamental importância contribuir para uma atuação profissional cada vez mais qualificada e comprometida com as transformações sociais necessárias ao país.
2002
Parâmetros Nacionais de Qualidade para a Educação Infantil (Volume 1)
Ministério da Educação
Contém referências de qualidade para a Educação Infantil a serem utilizadas pelos sistemas educacionais, que promovam a igualdade de oportunidades educacionais e levem em conta diferenças, diversidades e desigualdades do nosso imenso território e das muitas culturas nele existentes.
2006
Parâmetros Nacionais de Qualidade para a Educação Infantil (Volume 2)
Ministério da Educação
Contém referências de qualidade para a Educação Infantil a serem utilizadas pelos sistemas educacionais, que promovam a igualdade de oportunidades educacionais e levem em conta diferenças, diversidades e desigualdades do nosso imenso território e das muitas culturas nele existentes.
2006
Ano da Psicologia na Educação – Textos Geradores
Conselho Federal de Psicologia
A psicologia está presente na educação de diversas formas, seja como disciplina ou como conteúdo de disciplinas, sendo inspiradora de propostas de formação humana, bem como área de aplicação. Há, portanto, saberes e práticas psicológicas que têm sido relevantes para a formação dos seres humanos mediante as suas necessidades que emergem nos diferentes espaços educacionais.
2008
Política de Educação Infantil no Brasil: Relatório de Avaliação
Ministério da Educação
Esta publicação é composta de três partes. A primeira contém a tradução, na íntegra, do Relatório de Avaliação da Política de Cuidado e Educação da Primeira Infância no Brasil, aprovado pelo MEC em agosto de 2006; a segunda traz os textos que subsidiaram o estudo, elaborados pelos especialistas brasileiros contratados pelo projeto. A terceira, um breve capítulo de atualização de informações, incluindo aspectos das políticas públicas e dados sobre a oferta de serviços.
2009
Indicadores da Qualidade na Educação Infantil
Ministério da Educação
A publicação Indicadores da Qualidade na Educação Infantil caracteriza-se como um instrumento de autoavaliação da qualidade das instituições de educação infantil, por meio de um processo participativo e aberto a toda a comunidade.
2009
Critérios para um Atendimento em Creches que Respeite os Direitos Fundamentais das Crianças
Ministério da Educação
Este documento compõe-se de duas partes. A primeira contém critérios relativos à organização e ao funcionamento interno das creches, que dizem respeito principalmente as práticas concretas adotadas no trabalho direto com as crianças. A segunda explicita critérios relativos à definição de diretrizes e normas políticas, programas e sistemas de financiamento de creches, tanto governamentais como não governamentais.
2009
Orientações sobre convênios entre secretarias municipais de educação e instituições comunitárias, confessionais ou filantrópicas sem fins lucrativos para a oferta de educação infantil
Ministério da Educação
Pretende-se, com esta publicação – fruto de um esforço coletivo – orientar as secretarias e os conselhos de Educação, ressaltando tratar-se única e exclusivamente desta forma de repasse de recursos, não havendo o propósito de abordar outras questões ou formas de parceria público-privado.
2009
Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil
Ministério da Educação
Esta publicação busca contribuir para disseminação das Diretrizes Curriculares para a Educação Infantil.
2010
Deixa eu falar!
Ministério da Educação
O Ministério da Educação – MEC, por intermédio da Secretaria de Educação Básica, na condição de membro da Rede Nacional Primeira Infância – RNPI, ao divulgar esta publicação, pretende contribuir com os estabelecimentos de educação infantil no sentido de incentivar novas práticas educativas comprometidas com os direitos da criança, e que busquem articular suas experiências e saberes com o conhecimento cultural, artístico, ambiental, científico e tecnológico, de modo a promover o seu desenvolvimento integral.
Esta publicação é de uso coletivo e tem como principal objetivo estimular e favorecer o importante e necessário diálogo com as crianças.
2011
Brinquedos e Brincadeiras
Ministério da Educação
Trata-se de um documento técnico com a finalidade de orientar professoras, educadoras e gestores na seleção, organização e uso de brinquedos, materiais e brincadeiras para creches, apontando formas de organizar espaço, tipos de atividades, conteúdos, diversidade de materiais que no conjunto constroem valores para uma educação infantil de qualidade.
2012
Educação Infantil e Práticas Promotoras de Igualdade Racial
Ministério da Educação
Este material resulta de intervenções em situações reais, na quais todos os sujeitos envolvidos, equipe gestora, professores e especialistas puderam refletir, cada qual em seu campo de atuação, sobre como as práticas pedagógicas na Educação Infantil podem promover a igualdade racial. Esse processo resultou em momentos de revisão de muitas atividades, da organização do tempo e de espaço e também das ações de gestão.
2012
Educação Infantil: Subsídios para Construção de uma Sistemática de Avaliação
Ministério da Educação
Este documento sintetiza a produção do Grupo de Trabalho (GT) de Avaliação da Educação Infantil instituído pela Portaria Ministerial nº 1.147/2011 (Anexos 1 e 2), que teve como atribuições propor diretrizes e metodologias de avaliação na e da Educação Infantil, analisar diversas experiências, estratégias e instrumentos de avaliação da Educação Infantil e definir cursos de formação sobre avaliação na educação infantil para compor a oferta da Rede Nacional de Formação Continuada de Professores. O Grupo foi coordenado pela Secretaria de Educação Básica (SEB) do Ministério da Educação (MEC).
2012
Subsídios para a campanha Não à Medicalização da Vida – Medicalização da Educação
Conselho Federal de Psicologia
Documento com subsídios teóricos para a campanha do o Conselho Federal de Psicologia: "Não à Medicalização da Vida".
2012
Dúvidas mais frequentes em relação à educação infantil
Ministério da Educação
Esta publicação tem como principal objetivo esclarecer algumas questões relativas à educação infantil.
2013
Referências Técnicas para a Atuação de Psicólogas(os) na
Conselho Federal de Psicologia / Centro de Referência Técnica em Psicologia e Políticas Públicas
Estas orientações refletem o processo de diálogo que os conselhos vêm construindo com a categoria, no sentido de se legitimar como instância reguladora do exercício profissional. Por meios cada vez mais democráticos, esse diálogo tem se pautado por uma política de reconhecimento mútuo entre os profissionais e pela construção coletiva de uma plataforma profissional que seja também ética e política.
2013
MAPEAMENTO DE REDE DE SERVIÇOS
Não existem mapeamentos cadastrados nesta cartilha até o momento.
INDICAÇÕES
FILMES
TÍTULO
DIREÇÃO
PRODUÇÃO
DESCRIÇÃO
O enigma de Kaspar Hauser
Werner Herzog
Versátil Alemanha
Kaspar Hauser é um jovem que foi trancado a vida inteira num cativeiro, desconhecendo toda a existência exterior. Quando ele é solto nas ruas sem motivo aparente, a sociedade se organiza para ajudar Kaspar, que sequer conseguia falar ou andar, mas este logo acaba se tornando uma atração popular. Baseado em uma história real.
A educação proibida
German Doin
O longa-metragem argentino, produzido de forma independente e disponível gratuitamente na Internet, mostra 45 experiências de ensino não convencionais. A ideia é incentivar que se repense as metodologias, valorize a diversidade educativa, a liberdade pedagógica e curricular.
A Onda
Dennis Gansel
Moviemobz
O filme alemão conta a história de um professor do Ensino Médio que, ao assumir um curso sobre autocracia, decide proporcionar uma experiência prática que explique os mecanismo de fascismo e poder. No decorrer do enredo, o longa-metragem aborda o contexto de uma juventude desmotivada e descrente em um futuro diferenciado.
Ao Mestre, com Carinho
James Clavell
James Clavell
Ao Mestre com Carinho é o mais conhecido e cultuado filme do gênero. No meio dos anos 60, um professor negro (Sidney Poitier) inicia na carreira lecionando para uma turma de adolescentes rebeldes – e por vezes racistas – numa escola pública da periferia de Londres. Com seu jeito ora autoritário ora paternal, ele conquista aos poucos o respeito e a admiração da turma.
Aprenda em Liberdade - Um documentário sobre Desescolarização
Aprenda em Liberdade é um documentário sobre "unschooling" (em português, desescolarização), filosofia educacional que afirma que as crianças aprendem melhor não frequentando a escola tradicional, mas vivendo de acordo com os seus próprios interesses.
Corrida para Lugar Nenhum
Vicki Abeles Jessica Congdon
Reel Link Films
Documentário mostra como a pressão da escola e da família para que os jovens sejam bem-sucedidos traz traumas psicológicos irreversíveis. O filme faz uma crítica à cultura da competitividade e da alta performance vigente na educação dos Estados Unidos.
Edukators - Os Edukadores
Hans Weingartner
Video Filmes
"Edukators - Os Edukadores" fala das revoluções sociais de uma forma absolutamente original, colocando todos os lados em questão em uma mesma mesa. O filme fala de injustiça, companheirismo, triângulo amoroso, questionamentos filosóficos e sequestro. Tudo isso com um final surpreendente!
Entre os Muros da Escola
Lauret Cantet
Haut et Court, Canal+, Centre National de la Cinématographie, France 2 Cinéma e Memento Films Production
O filme francês expõe o choque cultural e social dentro de uma sala de aula, entre professor e alunos que vivem em constante conflito. Como sustentar um projeto pedagógico quando os estudantes não demonstram disposição e interesse é o foco da questão.
Escritores da liberdade
Richard LaGravenese
Paramount Pictures
Em um contexto social problemático e violento, uma jovem professora que trabalha em um bairro periférico nos Estados Unidos ensina seus alunos valores de tolerância e disciplina, promovendo uma reforma educacional na comunidade.
Esperando pelo Super-Homem
Davis Guggenheim
Electric Kinney Films; Participant Media; Walden Media
A crise da educação pública nos Estados Unidos é o tema central do documentário, que apresenta ainda a busca incessante dos educadores por uma saída dentro de um sistema problemático.
Filhos do Paraíso
Majid Majidi
The Institute for the Intellectual Development of Children & Young Adults
Ali (Amir Farrokh Hashemian) é um menino de 9 anos proveniente de uma família humilde e que vive com seus pais e sua irmã, Zahra (Bahare Seddiqi). Um dia ele perde o único par de sapatos da irmã e, tentando evitar a bronca dos pais, passa a dividir seu próprio par de sapatos com ela, com ambos revezando-o. Enquanto isso, Ali treina para obter uma boa colocação em uma corrida que será realizada, pois precisa da quantia dada como prêmio para comprar um novo par de sapatos para a irmã.
Joana e os Tempos da Escola
Relato de uma jovem que sofreu preconceito por ter opiniões diferentes, vestir-se de forma pouco convencional e ter gostos e desejos diferentes da maioria dos colegas de classe. Joana Troell conta a sua história e mostra como conseguiu vencer a dificuldade de ser diferente dos outros jovens.
Machuca
Andrés Wood
Video Filmes
Chile, 1973. Gonzalo Infante (Matías Quer) e
Pedro Machuca (Ariel Mateluna) são dois garotos de 11 anos que vivem em Santiago. O primeiro, numa bela casa situada num bairro de classe média. O segundo, num humilde povoado ilegal instalado a poucos metros de distância da escola. Dois mundos separados por uma muralha invisível que alguns sonham em derrubar na intenção de construir uma sociedade mais justa, como o padre McEnroe (Ernesto Malbran), diretor de um colégio particular de elite onde Gonzalo estuda. Em meio à política comunista instalada por Salvador Allende no país, o diretor decide fazer uma integração entre estes dois universos, abrindo as portas do colégio para os filhos das famílias do povoado.
Maria Montessori
Gianluca Maria Tavarelli
Versátil Home Vídeo
Maria Montessori, a primeira médica italiana, dedica sua vida à educação de crianças excepcionais num hospital psiquiátrico em Roma. Após sua formatura, ela fica grávida de seu professor, com quem trabalha no hospital. Apesar de ajudar na educação de muitas crianças, Maria Montessori vive o drama de não poder educar o próprio filho. Além disso, a professora luta para que seu método de ensino seja aceito pelo arcaico sistema escolar italiano. Uma história emocionante de uma mulher à frente de seu tempo.
Mentes perigosas
John N. Smith
Abril Video
Ex-combatente (Pfeiffer) torna-se professora de uma turma de alunos-problema, drogados e marginais. Para ganhar a confiança da classe, tenta compreender a fundo os dramas de cada estudante.
Meu Amigo Nietzshe
Fáuston da Silva
Aquarela Produções Culturais
Um garoto encontra um livro de Nietzsche, e ao ler, começa a pensar diferente.
Nenhum a Menos
Zhang Yimou
Bejing New Picture Distribution Company e Columbia Pictures Corporation
As dificuldades encontradas por uma menina de 13 anos quando tem de substituir seu professor, que viaja para ajudar a mãe doente. Antes de partir, ele recomenda à garota que não deixe nenhum aluno abandonar a escola durante sua ausência. Quando um garoto desaparece da escola, a jovem professora descobre que ele deixou o vilarejo em direção à cidade em busca de emprego, para ajudar no sustento da família. Seguindo os conselhos de seu professor, ela vai atrás do aluno.
O Substituto
Tony Kaye
Califórnia Filmes
Henry Barthes é um professor brilhante com um verdadeiro talento para se conectar com seus alunos. Em outro mundo, ele seria um herói para sua comunidade. Mas, assombrado por um passado conturbado, ele escolhe ser professor substituto – nunca na mesma escola por mais que algumas semanas, nunca permanecendo tempo suficiente para formar qualquer relação com os alunos ou colegas. Uma profissão perfeita para alguém que busca se esconder ao ar livre. Quando uma nova missão o coloca numa decadente escola pública, o isolado mundo de Henry é exposto por três mulheres que mudam a sua visão sobre a vida: uma estudante, uma professora e uma adolescente fugitiva.
O triunfo – A história de Ron Clark
Randa Haines
TMT
Ron Clark (Matthew Perry) é um professor temporário, que experimenta um misto de nervosismo e ansiedade ao aguardar o momento de começar no emprego. Mas, antes mesmo de iniciar, demonstra uma rara sensibilidade ao saber se aproximar de um garoto que tinha sido colocado em um castigo humilhante por outro professor. Após 4 anos, os métodos de Clark se mostraram mais do que eficientes, pois classificou sua classe em 1º lugar do município.
Pro Dia Nascer Feliz
João Jardim
Flávio Tambellini Produções Cinematográficas; Fogo Azul Filmes; Globo Filmes;
Um diário de observação da vida de adolescentes no Brasil em escolas públicas e particulares de São Paulo, Rio de Janeiro e Pernambuco. O documentário flagra as angústias e inquietações dos alunos e como eles se relacionam no ambiente fundamental para sua formação.
Ser e Ter
Nicolas Philibert
Canal+; Centre National de Documentation Pédagogique; Centre National de la Cinématographie (CNC); Gimages 4
O documentário mostra a rotina de uma escola no interior da França em que crianças de várias idades dividem a mesma sala de aula, modelo educativo comum na região. Além de ressaltar a influência do educador na formação dos alunos, “Ser e Ter” abre a mente para as diversas possibilidades de educação.
Sociedade dos Poetas Mortos
Peter Weir
Walt Disney
O longa-metragem norte-americano conta a história de um professor de poesia que dribla os valores tradicionais e conservadores da escola onde trabalha e motiva seus alunos a contestarem e serem livres pensadores.
The Wall
Alan Parker
MGM
Com o roteiro escrito por Roger Water, ex-Pink Floyd, “The Wall” faz uma crítica ao ensino voltado somente para a acumulação de conteúdo, sem relacioná-lo com a rotina dos alunos, e também à opressão muitas vezes exercida por professores autoritários.
LIVROS
TÍTULO
AUTOR
EDITORA
DESCRIÇÃO
A produção do fracasso escolar: histórias de submissão e rebeldia
Maria Helena Souza Patto
Queiroz
Uma longa permanência em uma escola pública de primeiro grau desvenda os meandros da produção das dificuldades de escolarização que atingem grande parte das crianças brasileiras das classes populares. De um lado, uma escola, via de regra, precária como instituição de ensino; do outro, alunos vistos pelo filtro do preconceito racial e social de profundas raízes culturais; no meio, educadores desrespeitados pela política educacional e, em geral, informados por pseudo-conhecimentos científicos que inculpam os pobres pelo fracasso da escola. A escola não aceita a criança como ela é a criança não aceita a escola tal como ela funciona. Eis o desafio sobre o qual a autora estimula a pensar e com este livro.
Psicologia Escolar Práticas Críticas.
Organizador: Marisa E. M. Eira/Mitsuko A. M. Antunes Autor: Ana M.B.bock, Ana k. A. Checcia, Marilene P. R. Souza, Adriana M. Machado, Elenita R. Tanamachi, Veruska R. Galdini, Wanda M.J.Aguiar
Casa do Psicólogo
Os textos denunciam os compromissos ideológicos da psicologia escolar, e apontam novas possibilidades de intervenção que constituem em expressões concretas do pensamento crítico já construído em psicologia.
Reflexões Sobre Educação, Formação e Esfera Pública
Reflexões Sobre Educação, Formação e Esfera Pública
Penso
Nesta obra, José Sérgio Carvalho analisa, a partir de uma perspectiva filosófica, os vínculos entre a formação educacional e a vida pública. A ação educativa é concebida aqui como um ato de responsabilidade política, como um compromisso de preservação e renovação de uma herança cultural comum
O ano da Psicologia na Educação, textos geradores.
Conselho de Psicologia-São Paulo, (org)
Apresentação:
A psicologia está presente na educação de diversas formas, seja como disciplina ou como conteúdo de disciplinas, sendo inspiradora de propostas de formação humana, bem como área de aplicação.Há, portanto, saberes e práticas psicológicas que têm sido relevantes para a formação dos seres humanos mediante as suas necessidades que emergem nos diferentes espaços educacionais
INTERFACES ENTRE PSICOLOGIA E EDUCAÇÃO: DESAFIOS PARA A FORMAÇÃO DO PSICÓLOGO
Organizador: Rinaldo Molina e Carla Biancha Angelucci.
Casa do Psicólogo
São inúmeras as interfaces entre Psicologia e Educação. Neste livro são compartilhadas: discussões sobre a proposta educacional presente no projeto político pedagógico de nosso curso de Psicologia; bases conceituais e processuais do serviço de acompanhamento a estudantes e professores de Psicologia;
Orientação à queixa escolar
BETRIZ DE PAULA SOUZA
Casa do Psicólogo
Queixas escolares são mais de dois terços da demanda infanto-juvenil aos psicólogos, em equipamentos públicos de saúde, clínicas-escola e outras clínicas psicológicas. A maioria das respostas dos psicólogos - e dos psicopedagogos - a esses pedidos de ajuda tende a individualizar e patologizar características da própria criança e de sua família, responsabilizando-as pelas dificuldades escolares. Este livro apresenta uma modalidade de atendimento psicológico que pretende preencher tais lacunas - a Orientação à Queixa Escolar, que vem sendo desenvolvida há mais de dez anos no Instituto de Psicologia da USP, com resultados estimulantes. Traz, ainda, diversas das reflexões e conhecimentos que têm constituído sua base.
Politicas Publicas Em Educacao - Uma Analise
CARLA BIANCHA ANGELUTTI(org), Viegas, Lygia.
Casa do Psicólogo
A partir da analise de algumas políticas publicas educacionais implementadas nas redes estadual e municipal de São Paulo, os autores buscaram uma chave para o entendimento das dificuldades de alunos e professores na construção da escola publica de qualidade.
Psicologia E Educacão: Desafios Teoricos-.
Organizador: ELENITA TANAMACHI, MARILENE PROENÇA E MARISA ROCHA Autor: ADRIANA MARCONDES MACHADO, ANA MERCÊS BAHIA BOCK, ELENITA DE RÍCIO TANAMACHI, MARILENE PROENÇA REBELLO DE SOUZA, MARISA EUGÊNIA MELILLO MEIRA, MARISA LOPES DA ROCHA, WANDA MARIA JUNQUEIRA AGUIAR
Casa do Psicólogo
Objetiva redimensionar a formação acadêmica dos profissionais de psicologia no que tange às ações sócio institucionais em educação, na tentativa de construir novas bases teórico práticas para a psicologia nas escolas.
INTRODUÇÃO À PSICOLOGIA ESCOLAR
Maria Helena Souza Patto (org.)
Casa do Psicólogo
Dois objetos nortearam a organização deste livro: de um lado, abordar a preocupação com a qualidade do crescente número de psicólogos que passaram a trabalhar junto à rede de ensino público elementar; de outro, oferecer material didático aos professores (...)
Exercícios de Indignação - Escritos de Educação e Psicologia - Maria Helena Souza Pato
Maria Helena Souza Patto
CASA DO PSICOLOGO
'Exercícios de indignação' dá continuidade ao tema que perpassa todos os escritos da autora - o autoritarismo das elites, sua presença no discurso científico e suas repercussões na formação da subjetividade. O livro é uma coletânea de dezesseis artigos de Maria Helena Souza Patto escritos nos últimos anos, sobre diferentes temas ligados à educação. Os textos têm em comum a preocupação de denunciar os absurdos e as injustiças existentes na escola básica, expressar indignação, fazer a análise crítica e apoiar a causa de todos aqueles - alunos ou professores - que se vêem oprimidos e reprimidos por esse sistema. Mas, também, de manter a esperança, ainda que tênue, e trazer propostas, mesmo que exíguo o espaço social e político para sua execução. O livro traz os seguintes temas - Política Educacional; Formação do psicólogo; (Des)construindo a psicologia; entre outros.
Licenciatura em Psicologia. Temas Atuais.
SEKKEL, Maria Claire/ BARROS Carlos César/ et al
Zagodoni
Esta obra se apresenta num contexto bastante específico da educação nacional: as novas Diretrizes Curriculares Nacionais para a graduação em Psicologia. Assim, a elaboração deste livro resulta no debate de pesquisadores e professores que trabalham e refletem sobre a educação brasileira, motivados por muitas interrogações práticas e teóricas, tais como: a Psicologia seria importante para a educação? A Universidade está comprometida com os saberes e a pesquisa ou com as demandas de mercado? Em que concepção de educação caberia a Psicologia? Devemos ensinar psicologia no Ensino Médio? Que psicologia ensinar?
Educação e Emancipação
ADORNO, Theodor
Paz e Terra
Theodor W. Adorno reafirma sua importância na discussão de temas em favor da cultura e contra a "falsa cultura". Contrariando a imagem de um pensador denso e de difícil acesso, Adorno reúne ensaios arrebatadores e atuais como o que significa elaborar Auschwitz e elaborar o passado, considerados verdadeiras aulas de dialética, além de textos como a filosofia e os professores e tabus acerca do magistério, televisão e formação, educação contra a barbárie, entre outros.
MÚSICAS
TÍTULO
INTÉRPRETE
ÁLBUM
http://www.vagalume.com.br/especiais/musica.html
Química
Legião Urbana
Que País é Esse? EMI. 1977/87
O Raggae
Legião Urbana
Legião Urbana- EMI-1984
Another Brick On The Wall
Pink Floyd
The Wall- Columbia 1979
Marvin
Titãs
Titãs. Produtora: WEA. 1984.
Rock 'n Roll High School
Ramones
Ramones Sire Records – 1979
Be True To Your School
The Beach Boys-
Little Deuce Coup -Capitol Records-1963
Geração Coca Cola
Legião Urbana.
Legião Urbana. EMI. 1984.
Estudo Errado
Gabriel O Pensador
Ainda é só o começo- SONY-BMG- 1994
É
Gonzaguinha
Gonzaguinha– Perfil. EMI/Som Livre. 2004.
Assaltaram A Gramática
Os Paralamas do Sucesso-
O passe de Lui- Emi- 1984
School's Out
Alice Cooper
Be True To Your School
The Beach Boys
Jeremy
Pearl Jam
POEMAS
TÍTULO
AUTOR
Os professores da minha escola
Clarice Pacheco
Há escolas que são gaiolas e há escolas que são asas.
Rubens Alves
“Brincar com crianças não é perder tempo, é ganhá-lo; se é triste ver meninos sem escola, mais triste ainda é vê-los sentados enfileirados em salas sem ar, com exercícios estéreis, sem valor para a formação do homem."
Carlos Drummond de Andrade
20 poemas sobre a escola
Vários autores
SITES
TÍTULO
DESCRIÇÃO
LINK
ProInfância
Assessorar pedagogicamente os municípios que executam o ProInfância na estruturação e organização do funcionamento das unidades do ProInfância no estado da Bahia.
Observatório - CREPOP 03
Este é um espaço de publicação e troca de informações sobre o que acontece na interface entre psicologia e políticas públicas. Sendo um Blog institucional, nele você encontrará principalmente o material produzido pela rede CREPOP do Sistema Conselhos de Psicologia. Trata-se de textos e documentos referentes à prática profissional de psicologia nas políticas públicas.
Secretaria da Educação Bahia
Página virtual da Secretaria da Educação da Bahia, espaço com informes e contatos úteis.
Grupo Interinstitucional Queixa Escolar
Somos um grupo de psicólogos e psicólogas, representantes de diversas instituições públicas, privadas e do terceiro setor, comprometidos com o avanço de teorias e práticas de atendimento psicológico que incorporem a investigação do processo de escolarização na compreensão da constituição de subjetividades
ABRAPEE
A ABRAPEE foi fundada em 1990 por um grupo de psicólogos interessados em congregar os estudiosos e profissionais da área, visando o reconhecimento legal da necessidade do psicólogo escolar nas instituições de ensino, bem como estimular e divulgar pesquisas nas áreas de psicologia escolar e educacional.
Fórum Sobre Medicalização da Educação e da Sociedade
Este Fórum tem por finalidade articular entidades, grupos e pessoas para o enfrentamento e superação do fenômeno da medicalização, bem como mobilizar a sociedade para a crítica à medicalização da aprendizagem e do comportamento.
O caráter do Fórum é político e de atuação permanente, constituindo-se a partir da qualidade da articulação de seus participantes e suas decisões serão tomadas, preferencialmente, por consenso.
É composto por entidades, movimentos e pessoas que tenham interesse no tema e afinidade com os objetivos do Fórum.
Nesta seção serão disponibilizados os mais recentes materiais sobre a Luta contra a Medicalização.
REVISTAS/PERIÓDICOS
TÍTULO
DESCRIÇÃO
LINK
Diálogos
A Revista Diálogos é uma publicação da Universidade de Pernambuco, campus Garanhuns, FACETEG - Faculdade de Ciências, Educação e Tecnologia de Garanhuns.
Seu objetivo é a publicação e divulgação de artigos científicos relevantes em áreas ligadas ao espectro de cursos ministrados na FACETEG. Neste sentido, sua área dominante é a das Ciências Humanas (Letras, Linguística, Literatura, Comunicação, Semiótica, Pedagogia, Antropologia, Música, Artes Plásticas, Teatro, Cinema, Psicologia, História e Geografia), com abertura em secções específicas da revista para as áreas das Ciências Exatas (Matemática, Informática, Ciências da Informação) e Ciências Biomédicas (Ciências Biológicas).
Psicologia: Ciência e Profissão
A revista Psicologia: Ciência e Profissão é uma publicação trimestral dos Conselhos Federal e Regionais de Psicologia. Publica artigos originais referentes à atuação profissional do psicólogo, à pesquisa, ao ensino ou à reflexão crítica sobre a produção de conhecimento na área da Psicologia.
Sua missão principal é contribuir para a formação profissional do psicólogo brasileiro bem como socializar o conhecimento psicológico produzido por aqueles que pesquisam e/ou atuam no campo da Psicologia.
Psicologia & Sociedade
Psicologia & Sociedade é o periódico quadrimestral da Associação Brasileira de Psicologia Social - ABRAPSO.
A revista publica artigos originais que destacam pesquisas e teorias sobre a interface entre psicologia e sociedade, com uma postura crítica, transformativa e interdisciplinar acerca da Psicologia Social.
Revista Digital Integração e Conhecimento
O NEPES foi criado através do Setor Educacional do Mercosul e da Coordenação Regional Coordenadora de Educação Superior, com o objetivo de estimular a produção e reflexão de conhecimento da Educação Superior vinculada à integração
Educação e Pesquisa
Educação e Pesquisa é uma revista trimestral da Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo, que aceita, para publicação, artigos inéditos na área educacional resultantes de pesquisa de caráter teórico ou empírico, bem como revisões da literatura de pesquisa educacional.
GRUPOS DE PESQUISA
NOME
INSTITUIÇÃO
ESTADO
DESCRIÇÃO
LINK
CREPOP
CFP
O objetivo do Crepop é promover a qualificação da atuação profissional de psicólogos que atuam em políticas públicas por meio de pesquisas e da sistematização e divulgação de informações acerca da prática profissional da categoria nestas políticas.
Grupo de Pesquisa em Marxismo e Educação, (GPME)
UFRN
Natal
Constituído no ano de 1995, tem como proposta congregar pesquisadores, docentes e estudantes de graduação e pós-graduação em seus diversos níveis, em torno de uma identificação de ordem teórico-metodológica comum, com a teoria social marxiana. A opção teórico-metodológica também impõe tanto o tratamento de um amplo espectro temático nos projetos, envolvendo colaboradores e estudantes das mais diversas formações, quanto uma busca de sintonia com as questões sociais mais relevantes, expressa na produção científica do grupo.
EPIS – Educação, Política, Indivíduo e Sociedade: leituras a partir da Pedagogia, da Psicologia e da Filosofia
UFBA
Bahia
O ponto de partida da criação deste grupo é o desafio posto pelos problemas vivenciados na educação básica e superior, entre eles, a educacional.
O GEPPE (Grupo de Estudos e Pesquisa em Psicologia e Educação)
UFMS
Mato Grosso do Sul
Foi constituído em março de 1999 com a finalidade de desenvolver estudos e pesquisas na interface Psicologia e Educação. Sua meta é o fortalecimento da pesquisa, a formação de pesquisadores e a integração com atividades de ensino (graduação e pós-graduação) e extensão na Universidade.
Grupo de Estudos e Pesquisas em História da Educação, Cultura Escolar e Cidadania
UNICAMP
São Paulo
Surgiu da necessidade de conferir visibilidade e legitimidade institucional aos trabalhos de pesquisadores, da área da Historia da Educação, que em suas pesquisas vêm priorizando as novas abordagens e perspectivas teóricas decorrentes da renovação historiográfica proposta a partir, sobretudo, dos anos 80, pela Nova História.
Grupo de Pesquisa FOCUS - Grupo de Pesquisas sobre Instituição Escolar e Organizações Familiares
UNICAMP
São Paulo
O FOCUS desenvolve, regularmente, um SEMINÁRIO e uma OFICINA de PROJETOS.
Grupo de Estudos Sobre Movimentos, Demandas Sociais na Educação e Cidadania
UNICAMP
São Paulo
Grupo de Estudos sobre Movimentos, Demandas Sociais na Educação e Cidadania - GEMDEC, da Fac. de Educação da UNICAMP completou, em 2012, 20 anos de existência.
Grupo de Pesquisa Psicologia e Educação Superior
UNICAMP
São Paulo
Os trabalhos desenvolvidos por este grupo voltam-se para o estudo e a investigação de processos presentes na educação superior a partir das contribuições da Psicologia. Os integrantes do grupo têm divulgado seus trabalhos através da participação em diversos eventos científicos bem como através de produção escrita.
Grupo de Pesquisa GPPE - Grupo de Estudos e Pesquisas em Políticas Públicas e Educação
UNICAMP
São Paulo
O GPPE desenvolve pesquisas sobre os processos de formulação e implementação de políticas públicas, focando o campo da educação a partir das relações entre Estado, Sociedade e Educação e as teorias políticas e ideologias que fundamentam a formulação dessas políticas públicas.